sábado, 4 de dezembro de 2010

De volta ao sofrimento

Decidi retomar o tema do sofrimento porque ele está, de certa forma, em nossas vidas diariamente. Não existe um cristão neste mundo, ou não-cristão, que possa se dizer imune ao sofrimento, por menor que este  pareça ser aos olhos de outrem. Mas hoje tive a oportunidade de ler algo que realmente é válido de se comentar. Disse no post anterior que sofremos por termos dívidas com Deus. Que precisamos quitá-las,e através do sofrimento nos libertamos delas. Entretanto, quantas dessas dívidas não fazemos todos os dias, nos atos menos pensados? Estamos contraindo dívidas indefinidamente durante toda a trajetória de nossas vidas. O pai ausente, por exemplo, ao ver seu filho crescer egoísta, contraiu uma dívida de longuíssimo prazo. Ele nãu cumpriu seu papel principal de educador, e terá que arcar com as consequências disso.
 Se pararmos para entender mais profundamente, esta dívida que você cria é na verdade consigo mesmo. Não há ação sem reação, não há causa sem consequência. Coloquemos friamente a mão na consciência e nos perguntemos: quanto de tudo isso que passo hoje é culpa minha? Garanto que a resposta virá clara como água. O jeito, amigo, é enfrentar esses problemas, aprender com eles, e não voltar a errar, porque já se sabe que nada nessa vida, julgada pelo Pai, fica impune. Tudo isso acontece para o nosso bem.

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